A máxima “você não consegue fazer 500 milhões de amigos, sem fazer alguns inimigos”, definitivamente não se aplica a Fofão. As manifestações de carinho e respeito por ela foram a tônica do jogo de despedida, realizado no último dia 24 de maio em São Caetano/SP.
(Foto: Cinara Piccolo/Divulgação) - Globo.com |
Fofão dedicou quase três décadas ao vôlei, sua paciência, tolerância, persistência e resiliência deram à ela um (justíssimo) capítulo na história do vôlei brasileiro. Fofão nesse período ajudou, a moldar atletas, e a preparar gerações.
Do bronze de Atlanta ao ouro de Pequim, Fofão foi (porque não?) a linha condutora. Não interessa se era titular ou reserva, a questão é que ela sempre esteve entre as doze, foi a figura constante.
E foi através de suas mãos que o Brasil definitivamente se tornou a equipe a ser batida. Passamos de referência, a parâmetro para o mundo.
(Foto: Cinara Piccolo/Divulgação) - Globo.com |
A longevidade de Fofão não matou gerações de levantadoras, ela só confirma que talentos como ela não nascem aos montes. E que principalmente só talento não garante título, e muito menos sucesso.
É mais um ídolo que se despede das quadras, deixando uma história rica e bem sucedida.
Valeu Fofão !
Obs.: Todas as imagens que ilustram texto foram inseridas em forma de links, estando disponíveis na web.
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