Um time de estrelas, um time de ídolos, um time imbatível!
Quase isso! Gosto de ver no esporte lições que podem ser levadas para o
dia-a-dia.
Nome não ganha jogo, medalha não ganha jogo, grito
não ganha jogo. Mas não acho correto colocar o Sesi como zebra. Um time que tem
Dani Lins e Fabiana não pode ser subestimado. É inclusive injusto com o Osasco.
Fonte: GloboEsporte.com |
A vitória do Sesi é dupla. Muda-se ao menos um protagonista
da final e dá ao investidores a resposta de que o retorno do investimento pode
não ser imediato, mas vale a pena.
Foi por meritocracia!
A trajetória do Sesi me fez lembrar de Londres.
Dani Lins era vista por (quase) todos como a carta fora do baralho de Zé
Roberto. Foi discretamente trabalhando, galgando o seu lugar no time bicampeão olímpico.
Sempre ouvi de técnicos que a levantadora tem que
ser a alma da equipe. Não tenho dúvidas que o sucesso do Sesi está em vários
fatores, mais o pilar de tudo é Dani Lins.
Jogar a sombra de uma Fofão e de uma Venturini
nunca foi fácil. O legado deixado por elas está em boas mãos. A maturidade e a
confiança ganhas em Londres fizeram de Dani Lins uma carta certa no baralho de
Zé Roberto para esse ciclo olímpico.
Fonte: SaqueViagem.com.br |
O Sesi tem a melhor levantadora do país, e somado a
isso tem uma Fabiana em estado de graça! Só por isso podemos colocar o Sesi e
não o Unilever como favorito.
Mostra que o fato de ser um dos nossos
representantes no Mundial de Clubes, não foi acidente. É o time a ser batido na
final da Superliga.
Ao nosso outro representante cabe reorganizar a
casa. O tropeço de hoje não abala a confiança e torcida pelo time de Osasco.
Afinal ser bicampeão não é impossível!
Cristine Vigato Sepini
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