Há
muito tempo tudo nesse país girava em torno de futebol, a “pátria de
chuteiras”.
Mas
isso mudou!
Hoje
somos o país do futebol, do vôlei, da natação, do salto com vara, do remo, do basquete,
da ginástica, da vela, do judô, da formula 1, do tênis, do handebol, do surf,
das argolas, .... de esportes olímpicos e não olímpicos. Somos inclusive um
país paraolímpico!
A Cerimônia
de Abertura deve ter sido difícil para os que ainda cultivam a “síndrome de
vira-lata”, precisávamos retomar um pouco do nosso orgulho.
Na
maior passarela de sua vida, ao som de Garota de Ipanema, Gisele Bündchen nos
conduziu. Desfilamos para o mundo de forma graciosa, com nossa música, com nossas
cores, com o que temos de mais genuíno e característico. Somos um povo solar!
Não
se trata de minimizar o sombrio momento que vivemos, se trata de reconhecer que
precisaremos de força para nos recompor como nação!
Ao
vôlei brasileiro é a oportunidade definitiva e inegável de se impor. De forma incontestável como
potência.
Não vejo em nossos times um talento individual que salte
os olhos. O que é bom!
Reforça que será a força do time, o diferencial na
jornada em busca do Ouro. O talento individual vai aparecer no decorrer dos Jogos.
Eu tenho convicção disso!
Mas essa força de onde vem?
Vem da arquibancada, vem dos milhões de torcedores,
vem fundamental de cada um desses atletas. Cada um deles é consciente de sua
jornada até aqui. As glórias de autrora não foram acasos, foram degraus sólidos
onde se construiu uma história.
O que espero do vôlei do Brasil é exatamente o que
podem me dar: orgulho e principalmente sua demonstração de força.
Obs.: Todas as imagens que ilustram texto foram inseridas em forma de links, estando disponíveis na web.
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