O retorno de Mari foi anunciado como uma “boa nova”, dando início a uma série de especulações e questionamentos que só serão “revelados” no decorrer do tempo. Portanto não vamos especular, vamos celebrar!!
Os sonhos que estavam guardados na gaveta, já podem começar a serem cuidadosamente retirados de lá. É hora de “resonha-los”! Como disse Chico Xavier, “embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.” Os sonhos não morreram, apenas adormeceram.
Recomeçar é como dar uma nova chance a sim mesmo. Não importa onde você parou, o que importa é como você pretende recomeçar. É voltar a se olhar no espelho e se reconhecer, ver ali o guerreiro, pronto para a guerra.
Mari voltou! Voltou longe dos olhares ansiosos da multidão. Melhor assim! Porque já bastava a expectativa dela como a volta, não precisava ter mais esse extra. Ganhamos todos! O esporte tem mais uma bela história de superação, de como a obstinação aliada a (uma boa dose) paciência é capaz de fazer. E nós ganhamos ela de volta!!
Não queríamos uma nova Mari, só À queríamos de volta.... em quadra. O que queremos é continuar a acompanhar sua jornada, a torcer, sofrer, rir e chorar com e por ela. Também não esperávamos algo extraordinário nessa volta, extraordinário vai ser acompanhar os sonhos guardados por Mari, se tornado (tudo à seu tempo) realidade.
Se Mari sofreu nesse período, foi parte de sua jornada. Se chorou, limpou a alma com lágrimas. Se por algum motivo achou que estava só, essa solidão foi embora no soar do apito dando início a partida.
Estávamos te esperando Mari, seja bem-vinda !! Vamos recomeçar de onde paramos?
Mari em seu retorno |
Aaaaaa quase ia esquecendo.... o Unilever venceu por 3 sets a 0, parciais de 25/12, 25/19 e 25/18 o Mackenzie.
Texto de marejar os olhos. Parabéns Cris!
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