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| Ministro Aldo Rebelo entrega o Prêmio de Melhor Atleta de 2012 à Sheilla Castro |
Em
uma geração recheada de jogadoras talentosas, Sheilla se destaca e recebe uma justa
homenagem, ela se tornou naturalmente o símbolo de sua geração.
Sheilla hoje no cenário do vôlei é uma unanimidade!
É impossível imaginar o próximo ciclo olímpico sem ela. A busca pelo Tri-Olímpico passará diretamente por suas atuações.
O Prêmio Brasil Olímpico não coroa apenas a sua carreira, mas também premia toda a sua geração.
Para os que acompanham vôlei mais de perto, ela não é novidade, nem uma grata surpresa, Sheilla é a alma de nossa seleção.
Embora não vivamos uma “Sheilla-dependência”, temos que ser honestos e confessar que o “Brasil de Sheilla” é mais forte do que o “Brasil sem Sheilla”.
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| Londres 2012 |
Ela
não tem concorrente. Não por falta de talentos, mas porque estabeleceu um alto
padrão de jogo. Há tempos que a briga é pra saber quem é reserva dela nas
competições.
Candidatas? Muitas! Tandaras e Natalias seguem sendo trabalhadas e novos talentos irão surgir. Mas sinceramente corremos o risco de demorar um pouco para vermos um talento como ela.
Um talento nato, com um estilo tão próprio. Um visível equilíbrio entre força e técnica tão peculiar. Sheilla desperta até mesmo nas adversárias o reconhecimento de que se trata de uma atleta diferenciada.
Sheilla caminha para se tornar a maior jogadora de vôlei de nossa história!
A jovem Sheilla de 10, 12 anos atrás imaginava (ou sonhava) que se tornaria praticamente um divisor de águas para o esporte?
Sonhando ou não, somos nós os afortunados por tê-la. Somos privilegiados por acompanhar sua trajetória profissional, recheada de conquistas e grandes atuações.
Sorte nossa, azar do resto mundo!
Cristine Vigato Sepini
